Vivendo situações na vida, cada vez percebo mais a importância de desenvolvermos a plena atenção.
Estar presente dentro de nós mesmos, como um observador atento. Cuidado, não é um crítico cheio de julgamentos. Apenas a observação, como a de um turista, conhecendo um lugar e querendo compreendê-lo.
Sem essa base nada pode ser edificado, no sentido do auto-conhecimento. Perdemos o momento em que algo se movimenta em nós e vai vos conduzindo para um estado mecânico, gerador de tensão, cheio de justificativas. Portanto, plenamente aceito, por parecer o mais plausível.
Dalí prá frente, a repetição de velhos hábitos de pensar, sentir e o conhecido sofrimento inútil. Para nada, sem sentido. Vivendo e sofrendo como robôs.
A vida pode ser mais que isso.
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