quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Reflexões sobre a vida 1

Falar em vida nos remete logo à natureza. O modelo, aquela que nos mostra como são as coisas.

Já paraste alguns minutos para observar um casal de marrecos, gansos ou galinhas? Eu sim, porque morei 30 anos num sítio. Percebi que não há muita diferença entre o comportamento dos animais e o nosso. Acompanhando uma planta brotar e crescer também não se vê muita diferença... Será que são tão diferentes?

Não e sim. No comportamento e na forma de viver há muita semelhança e quem realmente observou sabe do que eu estou falando.

A diferença é de nível de consciência. Só nós, os humanos, temos o potencial de obtermos níveis cada vez mais altos de consciência. Temos a capacidade de nos sutilizarmos para compreender o sentido da existência e para atuarmos aqui neste planeta como mais que animais ao sabor dos instintos, dos programas cerebrais e culturais.

Temos o potencial de SER, de obter contato com a nossa essência e de atuarmos nessa existência como harmonizadores e co-criadores, gerando AMOR. Não estou me referindo ao amor romântico, sentimental, mas àquilo que agrega, compreende porque se olha e vê em si tudo o que vê fora.
Esse é o amor que constrói, une, dá sentido e embeleza a vida.

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