A parábola do filho prodigo tem sido revisada na minha memoria, acho que sei o porque...
Ninho, quentinho
Casa de passarinho
Leite de menininho
Aninhar-se, pra não se sentir sozinho
O ninho a gente que cria
Borda delicadamente
E quando as asas crescem fortes
Voamos do ninho da gente
Galho em galho, grão em grão
Tecemos um novo ninho
Mas saudades ficarão
Do que ficou no caminho
E, se a chuva e a tormenta,
Molham as asas em voo
Procuramos o velho ninho
Inevitável retorno
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