segunda-feira, 6 de junho de 2011

Mamãe eu quero... mamãe eu quero mamar...

Dá a chupeta pro neném não chorar.

Marchinha de carnaval. Das boas para se arrebentar de cantar e dançar.

Como estilo de vida é que o bicho pega. Façam vocês, pensem vocês, assumam vocês. Eu fico quieto e espero o resultado na minha mão, sem ter sido necessário batalhar por ele. Fico encima do muro e espero um consenso, assim não me queimo com ninguém e obtenho o que quero.

O que é que eu quero? Não ser. Não queimar o filme, sair bem na foto. Sendo um pouco mais escrachada: sugar. Cito alguém admirado por todos, só me coloco quando vejo para onde pende a balança... técnicas mais ou menos por aí.

Um grande sábio, que tive a honra de conhecer, nos mandava cantar essa marchinha em noites de festa. O recado estava dado. Se não me derem na boquinha, tudo já bem mastigadinho, eu choro, viro vítima do mundo e vou ser bem infeliz. Tudo culpa de vocês...

Melhor ser adulto, pensar por si próprio ou, indo mais além, nem pensar, só perceber. Mas agir de acordo com essa percepção. Assumir sua originalidade e responsabilizar-se por ela. Ser uma pessoa que faz diferença nesse mundo.

Os eruditos da auto-ajuda dirão: quanto ego! Self, meus queridos. Os sugadores têm um ego enorme e nem isso assumem. Mas esse papo está muito pesado, vamos cantar e dançar...

Eh, eh, eh, eh, índio quer apito, se não der pau vai comer...

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